Seu filho sempre faz o dever de casa? Você, aluno, entrega todas as suas tarefas? Essas perguntas estão ligadas a uma visão equivocada dos objetivos relacionados ao dever de casa.
O senso comum já há muito tempo é de que o dever de casa é uma tarefa a ser formalmente concluída. Nessa linha, os pais diligentes conferem se os filhos terminaram de fazer o dever de casa. Por sua vez, tão logo concluem o último dever da apostila, as crianças soltam aquele “Ufa! Terminei!”, verdadeiro passaporte para o celular, o futebol ou outra forma de lazer. Ainda assim, entre os estudantes, é comum que deixem um ou outro exercício por fazer, sem um exame mais aprofundado das razões pelas quais não se obteve êxito em tal ou qual tarefa.
Ora, mas quando falamos em razões para ter se deixado uma tarefa em branco, estamos exatamente tocando no ponto mais crucial para o estudante realmente interessado em se desenvolver: identificar eventuais dificuldades, falhas na forma como ele vem estudando; perceber uma possível desatenção durante as aulas; levantar pontos da matéria que precisam ser objeto de nova leitura no livro ou apostila; tomar nota de perguntas que devem ser apresentadas ao professor na próxima aula, para que a matéria estudada faça mais sentido.
Por outro lado, ainda que o aluno tenha concluído de forma integral as tarefas de casa, isso também não significa que os objetivos foram alcançados. O dever de casa dificilmente abrangerá toda a matéria estudada. Na maior parte das vezes, ou os exercícios tratarão apenas do conteúdo de mais difícil fixação, que requerem mais intensa prática e repetição, ou abordarão as partes do conteúdo consideradas mais relevantes pelo professor, auxiliando em maior medida à construção do conhecimento.
No entanto, se o aluno quiser realmente potencializar o dever de casa, a melhor alternativa será incorporar sua realização numa rotina mais eficiente de estudo. Explica-se o porquê. Suponhamos, por exemplo, que o professor tenha feito perguntas sobre 3 sub-tópicos de um total de 5 sub-tópicos de uma determinada unidade que foi estudada na última semana. Em primeiro lugar, as perguntas possivelmente dizem respeito a apenas parte de cada um dos sub-tópicos abordados. Em segundo lugar, haverão 2 sub-tópicos que não foram trabalhados na tarefa de casa, sub-tópicos esses que não apenas devem ter sua relevância, mas também devem estar de alguma forma relacionados aos 3 outros sub-tópicos da unidade estudada, sendo importantes para uma completa compreensão do objeto de estudo.
Parece pesado? Pais e alunos, acreditem que é muito mais pesado o estudo superficial e fragmentado do que o estudo aprofundado e abrangente. Como dizem por ai, “a conta sempre chega” ou, se assim preferirem, “não existe almoço grátis”. As lacunas no estudo sempre trarão uma conta a ser paga mais adiante na vida. Cada nota 8 conquistada pelo aluno pode significar a passagem de ano sem a realização de prova final, mas também embute em si a constatação de que 2 pontos de um total de 10 foram deixados para trás. Talvez 20% da matéria não tenha sido absorvida ou compreendida. Talvez esses 20% sejam pré-requisito para a compreensão de um tópico da matéria escolar que será estudada no bimestre seguinte. Há complicações.
O Curso Borelli está atento e se utiliza das melhores técnicas e metodologias de estudo. Nosso objetivo é desenvolver ao máximo o potencial que toda criança tem, para que ela ganhe autonomia para estudar sozinha e se valha das melhores ferramentas para o seu desenvolvimento. Não é apenas repetição. Não é mero repasse da matéria estudada na escola. Estamos falando em preparar pessoas para o futuro. Um futuro extremamente desafiador, onde o espaço para quem sabe mais ou menos é muito pequeno. O Brasil é um país extremamente defasado em educação (vide http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-mantem-ultimas-colocacoes-no-pisa/ ). Trabalhamos para mudar isso.
Venha já para o Curso Borelli! Dê um passo largo para um futuro de sucesso e realizações!